• Skip to main navigation
  • Skip to main content
  • Skip to Footer
  • Brasil
    • Diretório do site Novartis
  • Sobre a Novartis
  • Talentos
  • Fale Conosco
  • Pacientes e Cuidadores
  • Profissionais da Saúde
  • Sociedade e Mídia
  • Portal MedHub
Home
  • Sobre a Novartis
    • Nossa História
    • Logística Reversa
    • Áreas de Atuação
    • Nossa Estrutura
    • Prêmios e Reconhecimentos
    • Nosso Impacto
    • Fale Conosco
    • Nosso Propósito
    • Perguntas Frequentes
    • Área para fornecedores
    • Biome
  • Talentos
    • Nossa Cultura & Valores
    • Diversidade & Inclusão
    • Talentos Universitários
    • Carreiras
    • Carreiras em Medicina
    • Carreiras em Marketing
  • Pacientes e Cuidadores
    • Compromisso com Pacientes e Cuidadores
    • Sua Saúde
    • Programas de Apoio ao Paciente
    • Jornada do Paciente
  • Profissionais de Saúde
    • Pesquisa e Inovação
    • Terapias Avançadas
    • Nossos Produtos
    • Estudos Clínicos
    • Farmacovigilância
  • Sociedade e Mídia
    • Notícias
    • Responsabilidade Corporativa
    • Doenças Negligenciadas
    • Nosso Código de Ética e Princípios de Acesso
    • Reimaginando a Medicina
    • Sustentabilidade e Meio Ambiente
    • Sala de Imprensa
    • Coronavírus
Search
  • TwitterTweet
  • FacebookShare
  • Share
    • Twitter
    • Facebook
    • LinkedIn
    • Email
  • Jump to Comments
Stories/Conscientização e educação

Por que é preciso investir na prevenção de doenças cardiovasculares no Brasil?

Nov 26, 2020

 

 

Os fatores de risco para a doença cardiovascular (DCV) são cada vez mais comuns na população: excesso de peso, colesterol elevado, hipertensão não controlada, casos de diabetes cada vez mais frequentes, entre outros. Sabemos também que os fatores de risco para a doença cardiovascular (DCV) são muito frequentes no Brasil. O Estudo Elsa avaliou o risco cardiovascular (RCV) de trabalhadores em universidades brasileiras e identificou que 63% desta população estava com excesso de peso, 36% com elevação nas taxas de hipertensão arterial e 61% com hipercolesterolemia (colesterol alto).

 

Esses números não são diferentes de outro estudo do Ministério da Saúde, o Vigitel, que mostrou os mesmos números quando entrevistou por telefone uma população supostamente normal. Além disso, temos um estudo de uma década atrás em unidades básicas de saúde nos municípios de São Paulo e Campinas com números muito semelhantes.

 

Todos sabemos que a doença cardiovascular (DCV) é a principal causa de morte no Brasil, quando se perdem mais de 400.000 vidas por ano - e há muitos anos! Esses dados vieram à tona recentemente quando se identificou o peso da doença cardiovascular (DCV) nas complicações da Covid-19, dando voz a esse inimigo invisível ao evidenciar o expressivo aumento do risco de mortalidade nos pacientes com fatores de risco para a doença cardiovascular ou mesmo já com aterosclerose (acúmulo de placas de gordura nas artérias).

 

Dados não nos faltam para avaliar o peso e o impacto das doenças cardiovasculares nessa grave doença que é a Covid-19. Um ponto de grande preocupação é interpretarmos essa elevada prevalência de fatores de risco como uma situação corriqueira, como se fosse normal ter excesso de peso, colesterol elevado e hipertensão não controlada. A chamada “atenção primária à saúde” (APS) tem uma grande responsabilidade no combate da doença cardiovascular. É a base, onde a doença se inicia e evolui, resultando nessa carga brutal para a sociedade.

 

Qual é a mensagem que temos que repensar? A necessidade de aprimorar a assistência na atenção primária à saúde (APS) com educação médica para combater a inércia, que transcende a atenção primária e o tratamento dos fatores de risco. Obviamente que o processo de urbanização, industrialização e tendências alimentares levaram ao excesso de consumo calórico associados com uma baixa atividade física resultando no cenário atual.

 

A partir de dados do Global Burden of Disease (GBD) em análise conjunta com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), vemos que estamos em um platô na incidência de doenças isquêmicas do coração (doença que afeta as artérias do coração), diferentemente de países da Europa que possuem uma tendência de queda. Isso ressalta a importância do risco residual e a necessidade de trabalhar com fatores de risco.

 

A desigualdade da mortalidade entre as cinco regiões do Brasil desapareceu na última década em decorrência do trabalho e implantação do programa da Saúde da Família. Portanto, o tímido avanço do Brasil na redução da mortalidade por doenças cardiovasculares é decorrente de uma estratégia de saúde populacional focada na atenção primária à saúde (APS). 

 

Nós temos um cenário com uma prevalência muito elevada de fatores de risco. Por outro lado, temos um risco maior em populações com menor favorecimento socioeconômico e, apesar de termos instrumentos disponíveis para trabalhar com esses riscos, não progredimos. Não devemos ficar na inércia. É hora mudar esse cenário. Participe da consulta pública. 

 

Ministério da Saúde está com consulta pública aberta para “Plano de Enfrentamento às Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis”. Saiba como contribuir!

O Ministério da Saúde está com uma Consulta Pública aberta para avaliação do “Plano de Ações Estratégicas para Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis”, no Brasil, no período de 2021-2030. Este plano tem como objetivo a preparação do país para enfrentar e deter as doenças crônicas não transmissíveis, como AVC (acidente vascular cerebral), infarto, hipertensão arterial, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. No país, essas doenças constituem o problema de saúde de maior magnitude sendo responsáveis por mais da metade das mortes, sendo identificadas, em 2018, 54,7% de mortes por doenças crônicas não transmissíveis e 11,5% de mortes por agravos¹.

 

Segundo dados da Organização Mundial e Pan Americana de Saúde sobre países de baixa / média renda, pelo menos 75% das mortes no mundo por doenças cardiovasculares ocorrem em países de baixa e média renda, onde muitas vezes a população mais carente não tem acesso a serviços de saúde eficazes e equitativos que respondam às suas necessidades, como programas integrados para a detecção e tratamento precoce dos indivíduos expostos aos fatores de risco². Como resultado, muitas pessoas são diagnosticadas tardiamente e morrem prematuramente em sua idade mais produtiva devido às doenças cardiovasculares e outras doenças não transmissíveis

 

Neste cenário, se você concorda que é importante elevar a discussões sobre a necessidade de o Brasil ter uma política nacional para prevenção de doenças cardiovasculares, você pode se manifestar. Toda a sociedade está convidada a participar da consulta de número 4 no período de 1º de outubro a 30 de novembro de 2020. Participe clicando aqui.

Disclaimer: 

* Prof. Dr. José Francisco Kerr Saraiva possui graduação em Medicina pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1979) e doutorado em Cardiologia pela Universidade de São Paulo (2002). Presidente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo - SOCESP (Biênio 2018 - 2019); Diretor de promoção de saúde cardiovascular - Sociedade Brasileira de Cardiologia (2020). Membro titular do conselho curador da Fundação Síndrome de Down; Conselheiro da Universidade Anhembi Morumbi; Membro do Comitê de Prevenção de Doenças Cardiovasculares na Infância e Adolescência da Sociedade Brasileira de Cardiologia desde 2012. Diretor da Pontifícia Universidade Católica de Campinas - Faculdade de Medicina (2003 - 2006); Vice-presidente do Departamento de Aterosclerose - Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC até 2006; Membro titular Câmara Técnica de cardiologia do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (2014 - 2018). Possui experiência na área de Medicina, com ênfase em Cardiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: hipertensão arterial, cardiologia, insuficiência cardíaca congestiva, coração e dislipidemias.

 

 

  1. MS abre consulta pública para Plano de Enfrentamento às Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis. Ministério da Saúde. Disponível em https://antigo.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/47538-ms-abre-consulta-publica-para-plano-de-enfrentamento-as-doencas-cronicas-nao-transmissiveis Acesso em 09/10/2020
  2. Doenças Cardiovasculares. Organização Pan-Americana de Saúde. Disponível em https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5253:doencas-cardiovasculares&Itemid=1096. Acesso em 09/10/2020

 

    • TwitterTweet
    • FacebookShare
    • Share
      • Twitter
      • Facebook
      • LinkedIn
      • Email
    • Jump to Comments
  • Print
  • Save

Histórias da Novartis

Ver todas

Novartis Brasil é a 7ª melhor empresa para trabalhar no Brasil
Conscientização e educação

GPTW Brasil: Novartis é top 10!

Mulheres na liderança_ muito além do discurso
Conscientização e educação

Mulheres na liderança: muito além do discurso

You are here

  1. Home ›
  2. Histórias ›
  3. Conscientização e educação ›
  4. Por que é preciso investir na prevenção de doenças cardiovasculares no Brasil?

Novartis Brasil

  • Sobre a Novartis
  • Talentos
  • Pacientes e Cuidadores
  • Portal MedHub
  • Profissionais da Saúde
  • Sociedade e Mídia
  • Fale Conosco

Acesse nossos canais nas Redes Sociais

  • Facebook
  • Twitter
  • YouTube
  • LinkedIn
  • Instagram
  • Mail
  • Diretório do site Novartis
© 2022 Novartis AG

Este site é destinado ao público do Brasil.

  • Termos de Uso
  • Política de Privacidade e Cookies
  • Profissionais da Saúde
  • Serviço de Informações ao Cliente (SIC)
  • Cookie Settings