Nossos pesquisadores combinam imaginação com a ciência colaborativa na busca por melhores tratamentos para doenças, em linha com nosso compromisso com os pacientes e cuidadores

Nossa abordagem em Pesquisa & Desenvolvimento

Tecnologia Digital

Na Novartis incorporamos a ciência de dados e tecnologias digitais para transformar a maneira como inovamos em pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos, para realizar nossas operações de negócios e nos relacionarmos com profissionais de saúde e pacientes.

Coragem e colaboração

 

Colaboramos através de fronteiras científicas e organizacionais para desenvolver novas tecnologias com potencial de trazer melhores condições de saúde para pessoas de todo o mundo. O Instituto para Pesquisas BioMédica da Novartis (NIBR) é nosso mecanismo de inovação global com mais de 6.000 colaboradores dedicados a pesquisa, 06 centros de pesquisa ao redor do mundo, além de alianças acadêmicas e científicas com outras instituições de saúde.

Por meio do NIBR os pesquisadores trabalham em conjunto com o Novartis Global Drug Development (GDD) para priorizar projetos de pesquisa com maior potencial de impactar a vida dos pacientes. Além disso, nosso objetivo é fortalecer os laços com colaboradores externos, como laboratórios acadêmicos e empresas de biotecnologia, gerando ferramentas e tecnologias disruptivas que podem acelerar significativamente nosso trabalho. No Brasil, a área de GDD concentra as funções de Regulatórios, Farmacovigilância e Pesquisa Clínica e conta com mais de 100 colaboradores.

Nosso objetivo em biologia química é direcionado à descoberta de potenciais terapias, para as quais o NIBR lidera a pesquisa desde sua concepção até a prova de conceito nos estudos clínicos de Fase I e II. Quando as moléculas estão prontas para testes em humanos, nossos estudos de prova de conceito registram um pequeno número de pacientes para fazer uma avaliação precoce da segurança e eficácia de um medicamento. Com base nos resultados desses estudos iniciais em pacientes, os profissionais do NIBR e GDD selecionam quais candidatos a medicamentos serão direcionados para testes adicionais em outros estudos clínicos.

 

Pesquisas em Áreas Terapêuticas

Nosso foco é descobrir e avançar em novos tratamentos para necessidades dos pacientes. Desde a descoberta de uma terapia até o desenvolvimento clínico inicial, nossas equipes colaboram entre disciplinas e entidades científicas com base em nossa missão de reimaginar a medicina para melhorar e estender a vida das pessoas. Atualmente, temos projetos de pesquisa e desenvolvimento nas seguintes áreas terapêuticas:

Oncologia

Nosso foco em Oncologia e Imunooncologia explora mecanismos e potenciais terapias para uma ampla gama de cânceres comuns e raros.

Neurociência

Nossos recentes avanços em sistemas e tecnologia nos ajudam a buscar terapias revolucionárias para condições neurodegenerativas, neurodesenvolvimentais e neuropsiquiátricas.

Doenças cardiovasculares, renais e metabólicas

Concentramos as pesquisas em dislipidemia, aterosclerose e doenças vasculares, diabetes tipo 2, insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas e distúrbios associados.

Autoimunidade, Transplante e Doença Inflamatória

Buscamos terapias inovadoras para o tratamento de doenças reumáticas e dermatológicas, bem como outras condições autoimunes e inflamatórias.

Doenças Musculoesqueléticas

Nossa equipe de pesquisa de doenças músculo-esqueléticas se concentra na descoberta de terapias para perda de massa muscular e distúrbios ósseos.

Oftalmologia

Pesquisadores da área de oftalmologia trabalham em novas descobertas científicas para distúrbios oculares e doenças da retina, incluindo degeneração macular relacionada à idade.

Doenças respiratórias

A equipe de pesquisa respiratória concentra-se na descoberta e desenvolvimento de novas terapias para uma ampla gama de doenças respiratórias, de doenças comuns a raras (genéticas), como por exemplo asma grave e fibrose cística.

Doenças tropicais

O Instituto Novartis para Doenças Tropicais é um centro de pesquisa de descoberta de medicamentos dedicado a encontrar novos tratamentos para doenças tropicais negligenciadas, incluindo malária, criptosporidiose e três principais doenças cinetoplastídicas - tripanossomíase humana africana, doença de Chagas e leishmaniose.

Para conhecer mais detalhes sobre nossos esforços em Pesquisa e Desenvolvimento, acesse nossa página de Estudos Clínicos.

Saiba Mais

Pesquisa é parte do processo de inovação

Na Novartis realizamos um esforço global significativo e contínuo para trazer novos tratamentos transformadores aos pacientes. Como uma das principais empresas do mundo com o maior investimento em Pesquisa & Desenvolvimento: aproximadamente 9,1 bilhões de dólares em mais de 200 projetos em desenvolvimento clínico. Esses investimentos refletem nossos avanços para consolidar as terapias avançadas em muitas áreas terapêuticas, em uma variedade de programas pioneiros que possam atender às necessidades de tratamento ainda não atendidas no mundo.

No Brasil, não é diferente. Somente em 2018 foram 9,1 bilhões de dólares investidos em P&D e 60 pesquisas conduzidas em parcerias com centros de estudos no país. Além disso, capacitamos 18 cientistas brasileiros por meio de um programa científico em nossa sede na Suíça em parceria com a Universidade da Basileia. Nosso esforço contínuo contempla a expectativa de 50 medicamentos inovadores nos próximos cinco anos, número que engloba lançamentos e extensões de linhas.

Saiba mais sobre nosso compromisso com a ciência

Entre a ideia do pesquisador de desenvolver uma terapia até o produto chegar nas mãos dos pacientes ou profissionais de saúde, existe um longo caminho. Você sabia que pode levar de 10 a 15 anos? Somente na etapa de estudos clínicos são 4 fases distintas que dentre demais aspectos contemplam formulação, dosagem e aplicação. Acesse o infográfico e saiba mais.

VOCÊ SABE COMO NASCEM OS MEDICAMENTOS? (PDF 0.84 MB)

Quando a etapa de estudos clínicos apresenta resultados satisfatórios, as terapias migram para a fase de pré-lançamento, a qual envolve as atividades regulatórias. O time de profissionais da área de Regulatório então, entra em ação, para o desenvolvimento de um dossiê; um documento técnico que contempla todos os históricos clínicos desenvolvidos na fase de pesquisa para aprovação das agências regulatórias. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é responsável pelo registro dos medicamentos. Apenas com um registro, um medicamento pode ser comercializado.

Após o registro de um medicamento ser aprovado pela Anvisa, o mesmo é submetido para a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão que regula o mercado e estabelece critérios para definição e ajuste de preços de terapias farmacêuticas. Com o preço definido, a terapia pode a ser comercializada de acordo com suas especificações técnicas. Por exemplo, os medicamentos genéricos e similares podem ser adquiridos diretamente nas farmácias, alguns biológicos são adquiridos e administrados em clínicas de infusões, em consultórios ou clínicas médicas ou ainda em farmácias deliveries especializadas. Ainda, o acesso também pode ser via mercado privado (planos de saúde) ou mercado público (via Sistema Único de Saúde – o SUS, ou Farmácia Popular).

Para conhecer nossos Princípios de Acesso Saiba Mais.